quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Quia amasti me, fecisti me amabilem


Em sua obra magnífica God First Loved Us [Deus nos amou primeiro], Antony Campbell observa:

A princípio, eu cria que a aceitação de um Deus de amor implicasse uma pequena mudança de atitude, suficiente, mas relativa. Afinal de contas, estava nos lábios de tanta gente. Quanto mais eu trabalhava nisso, mais percebia que a aceitação por fé do amor incondicional de Deus era não apenas tremendamente significativa, mas exigia uma grande mudança de atitude [...] a grande mudança pode ser as imagens que temos de Deus e de nós mesmos. Quão radicalmente se refaz a imagem que fazemos de Deus se levarmos a sério a crença em Deus como alguém que nos ama profundamente, apaixonadamente e incondicionalmente? Quão radicalmente precisamos reconstruir nossa própria autoimagem se nos aceitarmos como amáveis - profundamente, apaixonadamente e incondicionalmente amados por Deus?

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